Muitos sabem da situação
caótica que está passando o município de Aveiro, pela falta de pagamento dos
trabalhadores e a omissão dos vereadores diante dos atos de improbidade administrativa
praticados pelo Prefeito de Aveiro.
O
SINTEPP Aveiro já suspeitava que haviam servidores fantasmas na folha de
pagamento da Secretaria de Educação, inclusive já havíamos discutido em
audiência com a Secretária de Educação a respeito
de uma servidora da SEMED, que cumpre apenas 3 dias de serviço e que poderia
estar lotada com 200h/m. Na oportunidade a Secretária de Educação garantiu que
a Servidora não estava lotada com 200h, mas foi desmentida com um envio de uma
foto do Contracheque da referida servidora que além de confirmar a suspeita do
sindicato, ainda revelou outras irregularidades.
O PRIMEIRO CONTRACHEQUE A 7 CHAVES FOI
REVELADO.
O SINTEPP Aveiro recebeu
anonimamente, o contracheque de uma servidora que segundo a Secretária de
Educação, Fátima Maduro, em reunião realizada ontem (20/01/2016), disse que a
mesma não está lotada com 200h e que cumpre apenas 3 dias de trabalho durante a
semana. O Contracheque pertence a Professora Naracy Pereira, que é Concursada
como Professora de Educação Geral pela rede Municipal, Professora de Matemática
efetiva da rede Estadual lotada com 200h na Escola Estadual Eduardo Angelim em
Aveiro, Coordenadora da SEMED em Aveiro e Coordenadora do Curso de Coordenação
Pedagógica da UFOPA na cidade. A Coordenadora Pedagógica FANTASMA da Escola
Glória Paixão, ainda é Coordenadora de duas Faculdades irregulares na cidade de
Aveiro, FAECO e FLATED.
Após verificar
minuciosamente o contracheque da servidora, o SINTEPP identificou que a
servidora está lotada na Escola Glória Paixão, com lotação de 200h/m (R$
3.742,28) e ainda recebe gratificação de Coordenação Pedagógica (R$ 383,82) e
Auxilio Formação (R$ 100,00), sendo que a curso de graduação que está cursando
na UFOPA não é a sua primeira formação.
Muitos servidores estão revoltados
com a situação, pois nunca viram a Servidora prestar sequer um dia de serviço
na Escola em que está lotada. O SINTEPP denunciará o caso ao Conselho do
FUNDEB, Câmara de Vereadores e Ministério Público Federal e Estadual e pedirá a
devolução aos cofres públicos de todo o dinheiro recebido indevidamente pela
professora.
Fonte:SINTEPP Aveiro
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